Trilha Pinhão Assado – Itamonte

“Uma trilha para se perder no tempo e se desligar do mundo exterior. Um caminho para se conectar ao som da mata, do rio e consigo mesmo.”

A trilha margeia e atravessa o rio Pinhão Assado passando por poços, piscinas naturais, corredeiras e cachoeiras, em um desnível de 130m, saindo de 1.420 m, subindo a 1.485 m e descendo a 1.355 m de altitude.

Iniciando o circuito no sentido horário, a trilha sobe a margem esquerda do rio até o antigo Toboágua e Poço dos Arcos. Então atravessamos uma pequena Ponte de Pedra sobre o rio Pinhão Assado.

Após trecho de caminhada na mata, a trilha retorna por estradinha de terra até uma grande Ponte de Pedra, onde acessamos a Cachoeira Pinhão Assado, antiga Albert Heilmann, com um grande poço e 35 m de altura.

As pedras na borda do grande poço represam a água, que se refaz novamente em corredeiras, descendo por uma pequena cachoeira até encontrar a Cachoeira Ponte de Pedra, que despenca em um poço cristalino.

No rio de água transparente, as corredeiras mergulham em uma mata exuberante. Logo se avista um tronco e duas estacas, é uma aparente pinguela que foi destruída pela força das águas do rio.

Neste trecho do rio a aventura termina na Cachoeira Lage de Pedra, entre corredeiras e um pequeno poço, a queda despenca para dentro da mata.

Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

Solarium - na Estrada de terra retornando para APG (53)

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros foi criado em 1961 e declarado pela UNESCO como Patrimônio Mundial Natural em 2001.

Jardim de Maytrea - sequência III (90)

Está localizado entre a vila de São Jorge e municípios de Alto Paraíso de Goiás, Cavalcante e Colinas do Sul, no estado de Goiás.

Jardim de Maytrea - sequência V (92)

Tanto o parque nacional como seu entorno, através de reservas particulares do patrimônio natural – RPPN, são para proteger e conservar o cerrado de altitude.

Salto I - chegando onde o príncipe chegou (555)

Atualmente o cerrado é um dos biomas brasileiros mais ameaçados de extinção devido as queimadas, expansão do agronegócio, pecuária e carvoarias.

Ponte de Pedra - debaixo da ponte (325)

A riqueza desse bioma é imensa. Sua fauna e flora são singulares. Suas nascentes e cursos d’águas são de importância estratégica para o desenvolvimento da região central do país.

Salto I - Rio Preto (542)

O afloramento rochoso de bilhões de anos apresenta chapadões e cânions de rara beleza com formação das veredas e buritizais. De paisagem distinta entre o período de estiagem e das chuvas.

Salto II - 80m (550)

Dos antigos caminhos de garimpo de cristais, hoje são trilhas que levam aos seus atrativos naturais entre mirantes, morros, cânions, cascatas e cachoeiras.

Canyon II - o poço (580)

Vamos caminhar debaixo do calor do cerrado, explorar cânions, cachoeiras gigantes e nadar em singelos regatos, poços profundos…

Nos acompanhe nesta aventura. Novos posts em breve!

Vale da Lua - formações III (520)

Local: Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros / GO

Parque Estadual do Ibitipoca

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Em tupi, Ibitipoca é a junção de ‘ybytyra’ e ‘pok’, significa montanha estourada. Isso se deve ao relevo formado por duas escarpas rochosas de quartzito, resultantes de desdobramentos tectônicos.

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Então resultou numa topografia montanhosa cujo formato assemelha-se a uma ferradura, diferente dos arredores onde predomina apenas morros e colinas. Com essa topografia a Serra do Ibitipoca apresenta altitudes variando de 1.000 m nos vales ao sul a 1.784 m, o ponto mais elevado, na escarpa do Leste.

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A Serra do Ibitipoca delimita o Parque Estadual do Ibitipoca, criado em 1973, numa área de 1.488 hectares, situado entre a Serra da Mantiqueira e o Planalto de Andrelândia, sudeste do Estado de Minas Gerais. Localiza-se nos municípios de Lima Duarte, distrito de Conceição do Ibitipoca, e de Santa Rita do Ibitipoca.

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Na Serra formam-se rios, ribeirões e córregos com vertentes e leitos rochosos em meio a vales em garganta, pontes naturais, paredões, grotas, grutas e dolinas. A vegetação é predominante de campos rupestres, mata ombrófila e matas ciliares. A flora é composta de orquídeas, bromélias, líquens e samambaias.

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Com um relevo diferenciado, o clima na Serra se destaca com aumento da umidade e chuvas elevadas no verão, diminuição das temperaturas médias e inverno frio e seco.

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Abriga uma fauna representada pelo lobo-guará, bugio, sauá e até onça-parda. Da avifauna foram identificadas quase duas centenas de espécies como, por exemplo, o pavó, águia-chilena, acari-banana, tucano-do-bico-verde, taperuçu e o andorinhão-de-coleira falha.

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Os principais atrativos naturais, dentro da área do parque, são cachoeiras, rios, praias, piscinas, cânions, grutas, mirantes e formações rochosas. A visitação é controlada e tem boa infraestrutura para atender visitantes e campistas.

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Nos próximos ‘posts’ vamos percorrer três circuitos dentro do parque, onde as trilhas seguirão por lugares fantásticos como, por exemplo, o Lago dos Espelhos, o Lago Negro, Ponte de Pedra, Cachoeira da Pedra Quadrada, Gruta dos Viajantes, Gruta dos Fugitivos, Pico do Pião, Cachoeirinha e Janela do Céu.

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Local: Lima Duarte / MG

Trilha da Pirapitinga – Parque Estadual da Serra do Mar

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A Trilha da Pirapitinga está localizada dentro do Núcleo Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar – PESM.

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São inúmeros atrativos naturais entre corredeiras, cachoeiras e piscinas naturais nos rios Paraibuna e Ipiranga. A trilha tem uma variação de altitude entre 800 a 840 m e distância de 5,6 km.

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Os atrativos naturais são Cachoeira do Saltinho, Cachoeira do Salto Grande, Ponde de Pedra, Barra do Rio Ipiranga, Corredeira da Casa de Pedra, Poço do Peixe Grande, Cachoeira das Andorinhas e Mirante do Vale do Rio Paraibuna.

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Na cachoeira do Salto Grande é possível observar bem de perto as Pirapitingas, uma espécie endêmica de peixe, e nos dias quentes se refrescar com um banho nas águas geladas do rio Paraibuna.

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O Parque Estadual da Serra do Mar preserva ambientes de florestas ombrófila e atlântica de planalto tendo diversas espécies de árvores como o Manacá-da-serra, Cedros, Palmeiras, Canelas, Araçás e Palmitos.

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A região também abriga muitas espécies animais como Jacu, Quati, Queixada, Macaco-prego, Tucano, Araponga e muitos outros animais nativos da Mata Atlântica.

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Esta trilha é de nível de dificuldade média. No caminho de terra deve-se superar pedras e troncos em trechos de mata primária e secundária, com aclives e declives, às margens dos rios Paraibuna e Ipiranga.

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Local: São Luís do Paraitinga / SP.