A Catarse de um Gigante

Em anos cruéis, o gigante acordou sob o azul do firmamento. Ele nunca esteve verdadeiramente adormecido. Agora aparenta estar apático, quase desfalecido.

Foi despertado a trancos e barrancos. Como uma fênix, renasceu das cinzas na consciência. Houve coragem e ousadia. Agora, mais atento, vigilante e resiliente.

A depuração parece lenta, custosa e dolorida. O verdadeiro despertar levará algum tempo. Talvez anos para purificação das entranhas. Uma verdade histórica se consolidará na eternidade.

Os trovadores contarão estórias em cantigas e poesias. Amor e ódio estarão nos refrãos. Em todos os cantos, algum ditado popular será contato, onde as lendas se tornarão crenças.

Atravessará o ciberespaço. Chegará a lugares nunca antes imaginado. Sob a crista do alvorecer, se fará história em terras distantes como em um conto de uma guerra sem fim vencida pelo bem.