Na subida da Serra da Balança, atravessamos a divisa entre o estado de São Paulo e Minas Gerais, mais precisamente de São Bento do Sapucaí para Gonçalves, em direção aos mirantes da Pedra Alta.
Em pouco mais de 4 km de caminhada em estradinha de terra e trilha, numa subida constante, chegamos na encosta rochosa até os mirantes da Pedra Alta. Um vislumbre de amplitude da paisagem, em tons verde, naquele cantinho da serra do Sul de Minas. Ali fica evidente o vale por onde subimos a serra. Ao lado a Pedra da Balança, e bem ao fundo, a silhueta do Complexo do Baú, composto pelas pedras Bauzinho, Baú e Ana Chata.



De braços abertos contemplamos aquela vista!



Voltamos pelo mesmo caminho em descida, e uma nova subida, agora dentro da mata, até chegar em uma encosta oposta ao lado rochoso da pedra, tendo como primeira vista, um pequeno vale verde, comum aquelas bandas do Sul de Minas. Enfim, em cerca de 3 km de caminhada chegamos no cruzeiro e mais a frente, no ponto mais alto da Pedra da Balança. Era meio dia em ponto. Paramos para lanchar e apreciar aquele outro lado da serra.



Com uma vista de quase 360º, mais próximo avistamos a Pedra do Cruzeiro, Pedra da Divisa e Cachoeira do Tobogã, e bem distante, apurando a visão nos detalhes, a Pedra do Baú, a cidade de São Bento do Sapucaí e a Pedra Bonita.

O retorno é praticamente uma descida constante em aproximadamente 4 km até a cachoeira do Tobogã. E antes de partir, um olhar quase magnetizado pela pedra.









