A selva é um santuário da mãe natureza.
Dentro dela ocorrem verdadeiros renascimentos dos seres que buscam alguma vivência em harmonia com a mata selvagem.
O jângal cobra de cada caminhante, coragem, humildade e perseverança para encarar as adversidades do percurso e seguir em frente.
Em certos momentos, os caminhos adentram genuínas abadias. Como numa redoma, amparada naturalmente por troncos e raízes aéreas.
A floresta revela um templo em equilíbrio. Cada movimento tem um significado. Sempre pedimos por proteção e entendimento para compreende-la.
No íntimo de uma selva, como num templo, somos carentes de compreensão de tudo, mas sempre agraciado com um regato cristalino ou uma brisa refrescante.







